O seu nome é sinónimo de Alvarinho e de Vinho Verde. Abrir uma das suas garrafas é também abrir-se a um prazer soberano. [break]
As mãos do chamado Mister Alvarinho fazem parecer fácil moldar a uva rainha de Monção e Melgaço. Incansável, mas com todo o respeito e cuidado, Mendes explora as mil e uma faces desta casta para nos entregar brancos de extrema qualidade, algo que se estende a todas as suas criações dentro e fora da região. Hoje mergulhamos a fundono seu portefólio para lhe oferecer algumas das suas criações mais singulares.
É bem sabido que o coração de Mendes pertence ao norte. A sua paixão infinita e palpável pelas suas vinhas e pela sua Alvarinho está patente em cada uma das suas obras líquidas. De facto, é um daqueles elaboradores que fazem história em cada vindima, melhorando muitas vezes o que parecia impossível de melhorar.
Mas os bons vignerons como Anselmo não ficam na sua zona de conforto. Saem para o mar alto, à procura de tesouros no desconhecido. E literalmente, porque atravessou o oceano para chegar aos Açores e entregar uma maravilha do calibre de Magma 2018. Na ilha Terceira, mais concretamente em Biscoitos, a Verdelho apresenta um perfil inebriante, com imensa frescura e mineralidade. Uma descoberta perfeita para estas datas em que o sol começa a aquecer.
É claro que Mendes é um desses génios que estão sempre à procura e aexperimentar, expandindo as fronteiras do seu conhecimento, e nós estamos mais do que felizes por sermos os seus provadores. Com que mais nos irá surpreender no futuro? Não sabemos, mas estaremos atentos.
Soube muito cedo que iria dedicar a sua vida à elaboração de vinhos. Anselmo Mendes descobriu a sua vocação quando ainda era criança, no seio de uma família dedicada à viticultura em Monção.
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