A história demonstra que a Igreja tem sido capaz de identificar alguns dos melhores terroirs do mundo quando se trata de elaborar vinho. Este bom faro continua no século XXI, e Heras Cordón é um dos seus escolhidos. [break]
João Paulo II abriu-lhes as portas das suas adegas, e tanto Bento XVI como o atual Papa Francisco mantiveram o acordo para que esta casa familiar tivesse a exclusividade de abastecer a Santa Sé com tinto de Rioja. Uma criação digna desta instituição desperta a curiosidade, mas quando se experimenta deve render-se ao resultado.
O crítico Tim Atkin é outra figura que destaca sempre as referências da adega, que fez em alguns dos seus comentários a seguinte pergunta: "Porque é que não há mais pessoas a cantar os louvores destes vinhos impressionantes?”. Nós já o dizemos há muito tempo, por isso quem avisa, amigo é.
Mas como se tudo isto não fosse suficiente, trazemos uma bomba em forma de muito poucas garrafas para que os mais rápidos tenham um prémio eterno. A adega abriu a sua coleção particular para nos dar acesso à vindima de 2010 do seu Reserva. Por um lado, temos a melhor colheita do século preservada em condições óptimas, e por outro, a segurança que surge por termos desfrutado dela na nossa comissão de degustação com enorme sucesso.
O nosso conselho é o seguinte: conseguir os tintos que despertam mais interesse para abastecer a cave de casa, e experimentar Ana de Heras Cordón para estes dias de calor, um viura que é ideal para o Verão mas que continua com a linha de seriedade e complexidade do resto da gama.
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