Esta marca emblemática do Douro cumpriu 100 anos em 2018 e apesar do peso da tradição, ao mesmo tempo encarna o protótipo perfeito da abertura a novos tipos de vinificação dos produtores portugueses. [break]
Poças Júnior tem orgulho em ter sido dos primeiros a elaborar vinhos na DOC Douro. Muito se deve ao que o seu enólogo principal, Jorge Manuel Pintão, diligentemente aprendeu em Bordéus.
É uma das poucas casas do Porto que permaneceu nas mãos da mesma família – por cem anos – e que desde 2014 tem a enologia assegurada pelo prestigioso enólogo e consultor Hubert de Boüard de Laforest, proprietário do aclamado Château Angélus, em Saint-Emillion.
Souberam ver o potencial do Douro para os vinhos tranquilos e ainda que a sua gama tradicional de Portos clássicos não perca vigor, cada vez mais apostam nos tintos provenientes de três quintas nas três sub-regiões que são sinónimo de qualidade: Baixa Corgo, Cima Corgo e Douro Superior.
Um património de vinhas velhas e variedades autóctones sobre solos de xisto que se englobam perfeitamente sob o termo “terroir”. Assim o constataram na Poças Júnior e com esta base levaram a cabo interessantes esforços para transformar a ideia que têm os tintos desta zona, tânicos, potentes e que requerem anos para ser bebidos, por tintos equilibrados, cujo grande potencial de guarda não é impedimento para disfrutá-los desde o primeiro momento.
Uma estratégia pensada para competir num mercado cada vez mais competitivo, especialmente o dos vinhos tranquilos do Douro, e que desde já colhe frutos com alguns dos tintos melhor pontuados na zona por parte da publicação de Parker, Wine Enthusiast e Wine Spectator.
Tudo começou em 1918, quando a 15 de agosto, uns meses antes do Armisticio de Compiègne, Manoel Domingues Poças Júnior decidiu estabelecer a sua própria companhia: Poças
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