Nova colheita do seu Lindes de San Vicente, com 94 Parker
Se há algo que Telmo Rodríguez tem a certeza desde que regressou às suas origens em 2010 para ficar a cargo da gestão da Remelluri é que os seus vinhos devem falar mais do vinhedo do que da adega. [break]
Desta vez, apresentamos-lhe quatro tintos desta casa que fazem as delícias dos nossos membros a um preço imbatível. Chegou o momento de lhe apresentar o magnífico Remelluri Reserva 2011, classificado pela nossa comunidade com 4 estrelas e 92 pontos Parker; ou com o novo Lindes de San Vicente 2015, que tem 94 pontos Parker e a um preço de apenas 11,50€. Irresistível? Evidentemente.
Os vinhos da Remelluri falam-nos do vinhedo classificado em minifúndios, parcelado em função das caraterísticas de cada porção de solo. Falam de uma forma de entender o vinho relacionada com o que acontece na sua origem, vinculado a uma viticultura tradicional.
Gosto e lugar são duas palavras muito repetidas por Telmo. O viticultor considera que é necessário conhecer muito bem «o gosto de Remellur» para ser fiel à sua essência, e esta tem sido a máxima que tem guiado o seu trabalho numdos vestígios vinícolas mais antigos de La Rioja: a Quinta de Remelluri, um lugar com uma tradição vinculada ao cuidado da terra que data do século XIV.
Hoje em dia, os 154 hectares de vinhedo próprio da adega encontram-se divididos em 200 parcelas que, quando vinificam e se misturam, formam algo mais do que a soma das partes. O resultado são vinhos de quinta que refletem uma grande diversidade e que formam este apreciado gosto tão valorizado por apreciadores e críticos.
Aqueles que conhecem bem Remelluri dizem frequentemente que a origem da quinta se perde na névoa do tempo. Uma necrópole no centro da quinta é testemunho disso.
Um conde de Álava
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