Descrição

O Contacto Alvarinho é obtido de uvas que crescem na sub-região do Vinho Verde de Monção e Melgaço. Para a produção deste vinho foram selecionados vinhedos muito próximos do rio a baixa altitude e solos profundos com alto conteúdo de seixos. O resultado é um vinho complexo e mineral muito interessante com um ponto amargo muito varietal.

Informações de produto

A adega
Anselmo Mendes
Tipo
Branco
Colheita
2019
Álcool
12.5% vol.
Variedade
100% Albariño
Outros formatos disponíveis:
Origem
Vinho Verde

Prova

Vista
Cor limão pálida.
Nariz
Aroma intenso com notas cítricas, especialmente laranja, seguido de notas de manga e menta.
Boca
Ampla e cheia de estrutura devido à sua grande suavidade e cremosidade. Acabamento longo e complexo.
Temperatura de servir
Entre 7 e 10 ºC.
Consumo
Até 2030, se conservado em condições óptimas.

Vinha e preparação

Solo
Solos profundos com alto conteúdo de seixos.
Clima
Atlântico.
Colheita
Vindima manual em caixas pequenas. Quando as uvas são vindimadas, são levadas para a adega, onde passam um tempo refrigeradas para manter as suas qualidades organolépticas.
Vinificação
Desengace e maceração curta das uvas. Clarificação média a frio. Fermentação longa a baixa temperatura, entre 14 e 18 ºC.
Envelhecimento
Mínimo de 3 meses de envelhecimento com as borras e 'bâtonnages' regulares.

Avaliação dos peritos

The Wine Advocate:

The 2019 Alvarinho Contacto comes in at 12.5% alcohol, 6.5 grams of total acidity and 1.5 grams of residual sugar. Unlike the Muros Antigos (in case you're wondering), this is 100% from Quinta da Torre (located in Monção), which is composed of alluvial, fluvial terraces and granitic soils, with altitudes between 50 to 100 meters. This wine is made with a short skin maceration (hence the name Contacto) for 12 hours at 12 degrees Celsius. This is often one of the best value points in Vinho Verde. So, too, this year. In fact, this seems exceptional. This year, it has a somewhat nervier and very precise style, not terribly fruity or rich. It has all the power of the Muros Antigos Alvarinho this issue but more depth, at least in perception (although neither are the deepest as Alvarinhos go). In fact, it has more power too, to the point where I wondered if this really needed to be put away for six months to allow it to develop, and a little extra complexity. (The Muros Antigos, for its part, seems more delicate but also brighter and more transparent—don't overlook it. The styles are a little different, though different sides of the same coin, but they are both very good.) This is certainly going to age well, perhaps notably better than indicated, but let's be conservative. The price is right, making this a no-brainer purchase. It has the potential to improve with cellaring.