Descrição

Terceira vindima deste espumante elaborado a partir de um vinho de base de txakoli seguindo o método tradicional. Izar-Leku, que em basco significa "o lugar das estrelas", é uma declaração de intenções: coisas diferentes podem ser feitas no coração de Guipúzcoa. Uma criação que é muito procurada e que cativa com o seu paladar mineral, salino, amplo e envolvente.

Informações de produto

A adega
Bodega Izar Leku
Tipo
Espumante
Colheita
2017
Álcool
12.5% vol.
Produção
20.000 garrafas
Variedade
90% Hondarrabi zuri, 10% Hondarrabi beltza
Origem
Vino de España

Prova

Vista
Cristalino, limpo e brilhante.
Nariz
Aromas de maçã verde e limão partilham o bouquet com notas subtis de erva fresca e de tons minerais.
Boca
Amplo e suculento. Mostra volume no paladar e uma agradável bolha fina. Proporciona um acabamento redondo e subtilmente salino.
Temperatura de servir
É recomendado servir entre 6 e 8 ºC.
Consumo
Até 2027, aproximadamente, se for conservado em condições óptimas.
Combinação
Ideal com todos os tipos de marisco, especialmente ostras, lagostas ou vieiras. Também com cremes de peixe e aperitivos.

Vinha e preparação

Descrição
Localizado em Zarautz. Vinhas em parreirais situadas em encostas viradas a sudeste.
Solo
Argiloso com um substrato rochoso de ardósia e basalto, protegido por arenito superficial.
Colheita
Vindima manual.
Envelhecimento
Envelheceu com borras durante 36 meses. O 'dégorgement' teve lugar em maio de 2021.

Avaliação dos peritos

The Wine Advocate:

The third vintage of this mineral and salty sparkling white is the 2017 Izar-Leku, which was produced with a blend of 90% Hondarrabi Zuri and 10% Hondarrabi Beltza grapes from 20- to 60-year-old vines in Zarautz on sandy slate and clay soils. It fermented in stainless steel, and one-third of the volume matured in barrel with lees for six months before it was put in bottle to referment and spend an additional 36 months with lees, much longer (double the time!) than the 2016. It's 12.55% alcohol and has a pH of 3.13 and 8.2 grams of acidity (tartaric acid) and no residual sugar. It has higher acidity, which gives it more freshness; there's only partial malolactic; and the wine benefitted from more time in bottle to polish that acidity. It's yeasty and smoky with finesse and complexity, more than in previous years, given the extended contact with the lees. There are some apple notes, and it's clean and with finesse, with ultra fine bubbles and a lively sensation in the palate. There's more depth and length. It's a clear improvement over the already-excellent previous vintages. 20,000 bottles produced. It was disgorged in May 2021.