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Quinta de Covela
Singularidade e microvinificação no norte de Portugal
A Quinta de Covela faz parte do projeto Lima & Smith, criado pelo empresário brasileiro Marcelo Lima e pelo jornalista britânico Tony Smith. [break]
Tanto Lima como Smith têm investido nas regiões vinícolas do norte de Portugal desde 2011, atraídos pela região e pelo seu amor pelo mundo do vinho. Atualmente, ambos possuem quatro prestigiados projetos localizados nas regiões de influência do rio Douro. Um destes é a Quinta de Covela, mas nos últimos tempos juntaram-se a ele a Quinta da Boavista, a Quinta das Tecedeiras e mais recentemente a produção dos vinhos da Fundação Eça de Queiroz.
A Quinta de Covela é uma antiga casa senhorial conhecida pela sua extraordinária beleza natural, pela sua história (que remonta ao século XVI) e pelas suas magníficas vistas graças aos seus vinhedos em pendente, de onde se podem vislumbrar hortas, vinhas e diferentes tipos de árvores. Curiosamente, durante grande parte do século XX, esta propriedade foi propriedade de Manoel de Oliveira, um dos cineastas mais importantes da Europa.
Quinta de Covela é sinónimo de inovação, qualidade e singularidade, e é praticada aqui uma agricultura amiga do ambiente. As uvas são sempre colhidas à mão, parcela por parcela, a fim de permitir microvinificações na adega. O enólogo é Rui Cunha, que tem estado envolvido neste projeto desde o seu início nos anos 90.
Quanto à região, está localizada no extremo noroeste do país. É uma zona delimitada pela fronteira natural marcada pelos rios Minho e Douro. Aproveitando o melhor de ambas as regiões (a mineralidade dos solos graníticos típica da zona mais setentrional perto do Minho e o forte sol do Douro), Covela elabora principalmente vinhos frescos com uma grande capacidade de envelhecimento. As principais variedades utilizadas são as autóctones Avesso, Arinto e Touriga nacional e as internacionais Chardonnay, Viognier e Gewürztraminer.