Descrição

Les Tosses é a quinta-essência da Carignan velha do Priorat sobre solos de ardósia. Uma vinha localizada em Torroja de Priorat a 600 metros acima do nível do mar, virada para sul, na qual Dominik Huber vislumbrou pureza e autenticidade. A Cariñena, tal como se chama nesta região, com uma reputação injusta de ser rústica, mostra o seu melhor lado neste grande tinto, graças a um grande processo de vinificação que respeita o ambiente e é isento de artifícios. Uma Cariñena nua que desdobra toda a sua beleza e, como afirma Luis Gutiérrez no seu reporte da The Wine Advocate, "beneficia sempre de mais tempo em garrafa, revelando gradualmente o seu carácter mediterrâneo".

Informações de produto

A adega
Terroir al límit
Tipo
Tinto
Colheita
2018
Álcool
13.5% vol.
Produção
1.900 garrafas
Variedade
100% Cariñena
Outros formatos disponíveis:
Origem
Priorat

Prova

Vista
Cor de cereja escura profunda e intensa.
Nariz
Opulento, a fruta preta encontra ricos aromas defumados e picantes.
Boca
Após um ataque inicial poderoso, emerge um carácter sério e atencioso com uma acidez brilhante, tensa e uma dinâmica incrível. Cada gole torna-se num fascinante turbilhão de deliciosa potência e energia. Elegante, estruturado e longo.
Temperatura de servir
É recomendado servi-lo a 16 ºC.
Consumo
Até 2032 se for conservado em excelentes condições.

Vinha e preparação

Nome
Les Tosses.
Descrição
Vinha plantada na localidade de Torroja de Priorat, Tarragona, 600 metros acima do nível do mar e virada para sul.
Idade
80 anos.
Solo
Ardósia preta.
Clima
Mediterrâneo com influências continentais.
Rendimento
2.000 quilos por hectare.
Colheita
Vindima manual em caixas de 10 quilos.
Vinificação
Vinificação tradicional ao estilo borgonhês. Fermentação de cachos inteiros com leveduras indígenas e maceração com as peles durante duas semanas.
Envelhecimento
Envelheceu durante 16 meses em foudres de 1.200 litros e cubas de cimento.

Avaliação dos peritos

The Wine Advocate:

The pure Cariñena 2018 Les Tosses fermented in concrete with indigenous yeast, and half of the wine matured in oak foudre and the other half in concrete, as they are lowering the percentage of wine aged in oak. This is floral, aromatic and elegant, going back to the character of the 2016, when the wine almost felt like a Garnacha, fresh and elegant but also quite serious. It's nicely textured with the grainy mouthfeel from the slate soils, very tasty, clean and precise, and it finishes very long and dry. It might be a bit dizzy from the very recent bottling and should improve tremendously in bottle, as it has the balance and all the ingredients to do so. This should be long lived. It's quite compact, and this is a wine that always benefits from more time in the bottle, slowly revealing its Mediterranean character. 2,006 bottles were filled in September 2020. - Luis Gutiérrez. 

Decanter:

The next best thing to visiting the village of Torroja is to uncork this bottle. It may cost more than a budget flight to Barcelona, but it’s exceptional, a youthful wine already with such complexity. The palate is delicate, in contrast to many weighty Cariñenas. Finishes with a mocha note, and rich texture of tannin. Fresh but not too acidic; savoury, almost salty. The use of large old oak showcases the perfect fruit. Drinking window 2021-2026.

James Suckling:

Dark berry, flint and slate aromas with some gunpowder. It’s medium-bodied with firm, linear tannins that are fine-textured, long and energetic. Minerals and dark fruit on the palate. Blood orange, too. Drinkable now, but better in three or four years.