A história de Ànima Negra começou quando dois amigos maiorquinos (Pere Obrador e Miguel Ángel Cerdà) se propuseram a fazer um vinho a partir de uvas locais.
Na Ànima Negra, os tanques de leite de um dos sócios foram aproveitados para criar um espaço dedicado à vinificação. Por outro lado, a falta de vinhas próprias levou-os a adquirir a casta autóctone Callet.
No primeiro ano, foram elaborados dois barris de vinho. Os dois anos seguintes foram de aprendizagem na vinificação da casta, pois a Callet era normalmente utilizada para criar vinhos jovens e pouco estruturados e não era esse o caminho que pretendiam seguir.
Foi em 1997 quando se construíram tanques de fermentação em betão com base nas proporções dos tanques de leite originais e se converteu a quinta-leitaria em adega.
Son Negre é uma zona muito ventilada devido ao vento marítimo e com pequenas produções, inferiores a meio quilo por videira. As características do solo são extremas: solos muito pobres, com grande mineralidade, baixa retenção de água e grande densidade de árvores de fruto no meio da vinha.
As condições particulares destas parcelas, com um solo fértil pouco profundo misturado com cascalho, obrigam as plantas a enraizarem-se profundamente em busca de nutrientes. Este facto permite que a produção destas plantas seja complexa e muito reduzida, condicionada também pela idade das videiras.
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