É uma das paragens obrigatórias do Douro. Com 100 anos de vida, o peso da tradição é combinado com a inovação, procurando novas formas de criar verdadeiras maravilhas. [break]
A Poças Júnior tem orgulho em ser uma das primeiras casas que elaborou vinhos na DOC Douro. Muito se deve ao que o seu enólogo principal, Jorge Manuel Pintão, diligentemente aprendeu em Bordéus. A história e a vanguarda abraçam-se aqui para nos entregar estas referências.
É uma das poucas casas do Porto que permaneceram em mãos da mesma família – já lá vão cem anos – e, desde 2014, tem a conta com a incrível mente do enólogo e consultor Hubert de Boüard de Laforest, proprietário do aclamado Château Angélus, em Saint-Emillion.
Souberam ver o potencial do Douro para os vinhos tranquilose, ainda que a sua gama tradicional de portos clássicos não perca vigor, apostam cada vez mais nos tintos provenientes de três quintas nas três sub-regiões que são sinónimo de qualidade: Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior.
Um património de vinhas velhas e castas locais sobre solos de xisto englobadas sob o termo “terroir”. Esta é a base dos interessantes esforços realizados para transformar a ideia dos tintos desta zona, tânicos, potentes e que requerem anos para ser bebidos, por tintos equilibrados, cujo grande potencial de guarda não é impedimento para desfrutá-los desde o primeiro momento.
Uma estratégia pensada para contender num mercado cada vez mais competitivo, especialmente o dos vinhos tranquilos do Douro, e que desde já começa a ver a luz com alguns dos tintos melhor pontuados na zona por parte da publicação de críticos de fama internacional, como The Wine Advocate ou James Suckling, para além dos nossos membros.
Tudo começou em 1918, quando a 15 de agosto, uns meses antes do Armisticio de Compiègne, Manoel Domingues Poças Júnior decidiu estabelecer a sua própria companhia: Poças
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