Bodega Granbazán

Em 1965 Manuel Otero y Otero comprou uma quinta em Cambados. Aos pinheiros e eucaliptos juntaram-se, muitos anos depois, as vinhas. Concretamente, de albariña (que é o nome dado à Albariño na zona) com a qual sonhou um dia este grande homem. [break]

Em 79 Manuel Otero Candeira assumiu o controlo e decidiu pôr em prática o sonho do seu pai. A quinta familiar preparava-se para aderir uma vinha que seria plantada com uma seleção das melhores videiras de Albariño de toda a Galiza. 

A empresa foi fundada como Agro de Bazán, o apelido de uma família nobre de Cambados. Aconteceu em 1980 e não foi até 1989 quando se comercializaram as primeiras garrafas sob a marca Granbazán. 

A quinta onde se localiza esta adega fica perto da localidade de Vilanova de Arousa, e os vinhedos nutrem-se do microclima das Rías Baixas, com verões ensolarados e ventos frescos procedentes do mar.

O edifício que abriga a adega é de estilo neoclássico e está semi-enterrado para favorecer um entorno perfeito para a elaboração dos vinhos, longe da luz, dos ruídos e das vibrações.

Além disso, possuem um edifício social, cuja construção esteve inspirada nos châteaux franceses. As suas paredes estão cobertas de azulejos azuis, com os que pretende render homenagem às casas indianas galegas.

Nos últimos anos, consolidou-se a expansão desta empresa familiar nos mercados internacionais (os seus vinhos estão em mais de 25 países em quatro continentes). Em setembro de 2017 esta adega foi adquirida pela casa riojana Baigorri.