Poucos nomes são tão conhecidos como o desta incombustível instituição de Rueda, que regressa com as novas colheitas de três dos seus pontas-de-lança. [break]
A uva rainha da região não tem segredos para José Pariente, uma casa que domina todas as suas expressões. A começar pelo seu Verdejo emblemático, um referente da D.O., sempre no topo dos brancos mais vendidos na nossa comunidade, uma posição privilegiada que volta a reafirmar com a nova vindima de 2023.
Manter-se no topo não é tarefa fácil, pelo que, longe de se acomodar, a adega continuou a dar passos em frente na sua constante procura da excelência, como o demonstra a conversão biológica de toda a sua vinha, o estudo meticulosodos solos para elaborar os vinhos em conformidade, e a utilização de diferentes recipientes durante este processo, em função do perfil procurado.
Desta forma, revela todas as facetas possíveis da sua casta fetiche: desde a mais pura e imaculada do incontestável best-seller até à profunda, rica em matizes, untuosa, encorpada e com maior potencial de envelhecimento do Fermentado en Barrica.
Mas não é tudo. A firma sempre foi consciente de que em Rueda são possíveis outros horizontes para além da Verdejo, como demonstram os seus Sauvignon Blanc e Victoria Rosé, as outras duas referências que também estreiam nova colheita nesta ocasião. Com ambas sob a sua alçada, José Pariente conseguiu reunir uma coleção de vinhos bastante interessante, diversificada e gastronómica, na qual cada paladar pode encontrar a sua opção perfeita. A sua já está à sua espera.
A história desta adega transporta-nos para a história de um homem, José Pariente, cuja paixão de mais de quarenta anos foi cultivar a variedade Verdejo para elaborar vinhos artesanais.
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