Caldirola

Mais de quarenta anos depois, Ferdinando e o seu filho Gaetano decidiram transformar o restaurante numa adega onde venderiam os vinhos produzidos nas suas terras.

No início, era um negócio pequeno, onde só se usavam garrafas de um quarto de litro. Garrafas que, aliás, não tinham rótulos; os vinhos podiam ser diferenciados uns dos outros graças à cor das suas tampas.

Já na década de 1960, com Gaetano Caldirola no comando, o foco passou a ser a seleção das melhores castas e das melhores uvas. Lá, plantaram três variedades clássicas do Piemonte: Barbera, Nebbiolo e Moscato, e usaram-nas para continuar elaborando os seus vinhos.

A pequena empresa familiar continuou a desenvolver-se e a melhorar as suas instalações, em parte graças à popularidade conquistada pela boa qualidade dos seus vinhos. Atualmente

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é dirigida pela terceira geração dos Caldirola e exporta os seus vinhos para países de toda a Europa e Ásia.