Poliziano

O vinho é feito principalmente com a variedade de uva Sangiovese (conhecida localmente como Prugnolo). É um vinho com denominação da região da Toscana, no centro da Itália. Tornou-se denominação em 1989, mas várias alterações feitas em 1999 transformaram-no no vinho que é hoje. A regulamentação atual permite a elaboração na mesma área de produção em torno da cidade de Montepulciano e com variedades semelhantes às do seu irmão mais velho, o Vino Nobile di Montepulciano.

Existem duas pequenas diferenças entre os dois irmãos: os rendimentos tendem a ser um pouco mais elevados para o Rosso, que permite 70 hL por hectare, em comparação com os 56 hL do Vino Nobile por hectare. Quanto ao estágio, só precisa de seis meses, em vez dos 24 meses que o Nobile precisa. Por fim, o Rosso di Montepulciano é mais fácil de beber, mais fresco e frutado que o Nobile, embora tenha menos capacidade de envelhecimento.

A adega

Federico Carletti, com a ajuda do seu enólogo Carlo Ferrini, é um dos principais produtores de Montepulciano. A família Carletti comprou a propriedade Poliziano em 1961, mas foi Federico quem, durante duas décadas, levou a região à vanguarda da produção de vinhos. P

arte

das inovações tem a ver com o incentivo ao cultivo de clones da Sangiovese e uma extração precoce da cor durante a fermentação para evitar o excesso de taninos.