Descrição

A mistura das quatro variedades clássicas de uvas de Bordéus protagoniza este tinto de estilo elegante que, nesta colheita, tem na harmonia e na concentração as suas características fundamentais. O Château Beychevelle garante que, pela sua qualidade e grande equilíbrio, ele passará a integrar a lista de colheitas verdadeiramente excepcionais da casa.

Informações de produto

A adega
Château Beychevelle
Tipo
Tinto
Colheita
2018
Álcool
14.5% vol.
Variedade
50% Merlot, 41% Cabernet sauvignon, 6% Petit verdot, 3% Cabernet franc
Origem
Saint-Julien

Prova

Nariz
Apresenta aromas de frutos vermelhos e pretos bem maduros, como um prelúdio perfeito para um paladar intenso e harmonioso.
Boca
Destaca-se pelos seus taninos muito sedosos, acompanhados por uma fruta repleta de frescura e concentração.
Temperatura de servir
Recomenda-se servir a 16 °C.
Consumo
Até aproximadamente 2046, se mantido em condições ideais.

Vinha e preparação

Clima
O inverno frio e particularmente chuvoso de 2018 permitiu repor as preciosas reservas de água subterrânea para o resto da temporada. A primavera amena e húmida foi favorável ao crescimento das videiras, mas também ao míldio. As videiras tiveram de ser monitorizadas com especial cuidado para evitar perdas substanciais. Excecionalmente, houve quatro meses secos e ensolarados até à vindima. Ao não sofrerem com a seca, devido às chuvas acumuladas durante a primeira parte da estação, e às noites frescas e dias quentes, as videiras beneficiaram de condições ótimas para a produção de uvas frescas e concentradas.
Rendimento
55 hectolitros por hectare.
Colheita
Vindima manual de 21 de setembro a 10 de outubro (Merlot) e de 8 a 16 de outubro (Cabernet sauvignon).
Vinificação
Tal como a colheita, cada parcela foi elaborada separadamente.
Envelhecimento
Estágio em barricas com 60% de barricas novas.

Avaliação dos peritos

Jeb Dunnuck:

The flagship 2018 Château Beychevelle is a more serious, concentrated, focused wine that still has that classic Saint-Julien purity of fruit as well as a wealth of fruit. Gorgeous notes of crème de cassis, chocolate-covered blueberries, violets, spring flowers, tobacco leaf, and cedar notes all emerge from the glass, and it's medium to full-bodied, with sweet tannins, moderate acidity, and a great, great finish. A blend of 50% Cabernet Sauvignon, 41% Merlot, and the rest Petit Verdot and Cabernet Franc, it's one of the sexiest, most up-front and irresistible wines in the vintage. Don't let that scare you, though; it's going to drink beautifully for 2-3 decades.

The Wine Advocate:

Aged for around 18 months in barrel, 60% new and 40% second fill, the 2018 Beychevelle needs a fair bit of swirling to release classic notes of cassis, plum preserves and ripe blackberries, with emerging suggestions of unsmoked cigars, tilled soil and cedar chest, plus a waft of pencil lead. The medium to full-bodied palate is still very tightly wound, offering finely packed black fruit and earthy layers within a frame of firm, grainy tannins and just enough freshness, finishing long and mineral laced. This will need a good 5-6 years to come around and then will drink beautifully over the next 20+ years.

James Suckling:

Currants and blackberries with crushed stone and fresh herbs. Some flower stem, too. It’s full-bodied, yet tight and linear with firm, driven tannins. This needs four or five years of bottle age to open and come together. Try after 2025.

Wine Enthusiast:

There is attractive tension in this wine between the dry tannins and opulently ripe black fruits. That sets the wine on a course of long-term aging. Bold, dense fruits are matched by the dry core. The wine will take time. Drink from 2027. Roger Voss.

Decanter:

Gorgeously brushed tannins with a smoked oak nose. This is excellent, firm and bright, layered and nuanced, gently inviting you in, with plenty of promise of life ahead. Has some austerity and although this is not in 2016 territory of 360-degree expansion, it is highly successful. A yield of 55hl/ha, with 50% of production going into the grand vin. 60% new oak.