Descrição

Primeira colheita deste vinho, que promete tornar-se um dos grandes vinhos de Bertrand Sourdais em Espanha. É elaborado exclusivamente com uvas provenientes da vinha La Mata, uma extensão de 7 hectares com diferentes solos e orientações, todos afastados dos clichés da Ribera del Duero. Segundo o próprio Sourdais, «esta vinha inspira confiança e sabe-se onde nos leva, sendo comparável aos grandes Crus da Borgonha, Piemonte, Pomerol ou Barolo». O resultado é um vinho quase espiritual, que respira felicidade

Detalhes do produto

A adega
Tipo
Tinto - Crianza
Colheita
2017
Álcool
14.5% vol.
Subzona
Soria
Variedade
100% Tinto fino
Origem
Ribera del Duero

Prova

Nariz
Aromas sugestivos de frutos vermelhos que envolvem tudo.
Boca
Excelente estrutura e vivacidade.
Temperatura de servir
Entre 12 e 14 ºC.
Consumo
Válido até 2030 se mantido em condições ideais.

Vinha e preparação

Nome
La Mata
Descrição
Vinhedo localizado no Vale de Atauta, a cerca de mil metros de altitude. É composto por quase 300 pequenas parcelas.
Tamanho
7 hectares.
Idade
Mais de 100 anos.
Solo
Vinhedo com grande diversidade de solos e orientações, embora predominem os solos argilosos.
Clima
A colheita de 2017 foi marcada por geadas e baixa produção em toda a Espanha, embora esta zona de Soria tenha sido poupada. Um inverno seco e não muito frio e uma primavera seca fizeram com que a brotação fosse progressiva e a floração a mais precoce dos últimos 18 anos, começando a 5 de junho. O verão foi muito quente, ultrapassando os 40 °C em muitos dias. A chuva no início de julho refrescou as videiras, mantendo-as frescas. O pintor começou a 25 de julho e terminou a 20 de agosto. Agosto foi um mês fresco e húmido.
Colheita
21 de setembro de 2017.
Vinificação
É vinificado com os bagos inteiros. Maceração e fermentação por cerca de 20 dias.
Envelhecimento
Atualmente, está a ser em estágio em barricas provenientes da Borgonha.

Avaliação dos especialistas

The Wine Advocate:

I found the 2017 La Mata, one of the two single-vineyard bottlings, quite marked by the toast of the barrels, and at the same time, it came through as quite ripe and a little heady, voluptuous and somehow baroque. It matured in brand-new 228-liter French oak barrels for 20 months, and right now comes through as very tannic and oaky and without the balance of the previous vintage. I have doubts about it, and if it's able to digest all that wood, my score might be conservative... 528 bottles, 25 magnums and 8 Jeroboams were filled in June 2019.

James Suckling:

This is a very modern wine with assertive, toasty and meaty nuances and pristine ripe red cherries and berries. The spicy oak is well matched to a very fragrant edge. The palate has a beautifully silky and supple feel. Concentrated flavors of ripe dark cherries and plums are laced with mocha and spice. The depth is impressive, the balance impeccable. Drink or hold.