Valdubón

A adega foi criada em 1997 e, desde então, nunca parou de fazer vinhos, todos vindos de vinhas que ficam na planície norte, às margens do rio Duero. Como curiosidade, o seu nome vem do Vale de Ubón, que fica perto , uma zona com muita tradição vinícola e cujos vinhos eram muito apreciados antigamente.

A Valdubón cuida de 155 hectares de vinhedos, dos quais metade são da adega. O resto pertence a 35 viticultores da zona, que a adega assessora com a ajuda de Gloria Díaz, diretora técnica da casa.

As variedades cultivadas para a elaboração dos seus vinhos são a Tinta del País ( Tempranillo), a Merlot e a Cabernet Sauvignon, e todas elas vêm de vinhas cuja produção é inferior a 5.000 quilos por hectare.

Na adega, possui cubas de aço de 25.000 e 45.000 litros, além de mil barricas de carvalho americano e francês. A área de microvinificação é a joia da casa e tem cubas de fermentação de carvalho francês com capacidade para 7.500 litros.

Atualmente, a adega também está apostando muito na sustentabilidade, especialmente na energia solar. É por isso que instalaram 500 painéis solares na sua adega da Ribera del Duero, com os quais poderão poupar 40% do seu consumo energético anual.

Com tudo isso, os vinhos de Valdubón são conhecidos pela sua personalidade e vigor, assim como pelo seu corpo e acidez equilibrada. São vinhos que agradam tanto aos fãs clássicos da Ribera del Duero quanto aos mais modernos, graças à sua delicadeza, frescura e facilidade de degustação