Descrição

Longa guarda e uma colheita espetacular num vinho lendário, que alcançou sete vezes os 100 pontos Parker. Com um registo mais denso e opulento do que o seu vizinho Haut Brion, La Mission Haut Brion é um vinho mítico, altamente apreciado pelos mais conhecedores. Notas fumadas típicas do seu terroir e uma elegância extrema são as suas marcas de identidade em cada colheita. Cobiçado entre colecionadores, a colheita de 2000, por exemplo, está cotada em cerca de 6.000 no mercado. Lisa Perrotti-Brown (The Wine Advocate), após a sua degustação em barrica em março de 2021, atribuiu-lhe uma pontuação de 99 pontos Parker. Será esta a oitava colheita a atingir o topo?

Informações de produto

A adega
Château La Mission Haut-Brion
Tipo
Tinto
Colheita
2018
Álcool
14.5% vol.
Variedade
Merlot, Cabernet franc, Cabernet sauvignon
Origem
Pessac-Léognan

Prova

Vista
Vermelho escuro.
Nariz
Matizes complexos de carvalho e especiarias.
Boca
Amplo e suculento, encorpado, tânico e saboroso. Final prolongado.
Temperatura de servir
Recomenda-se servir a 16 ºC.

Vinha e preparação

Clima
A primavera de 2018 foi marcada por tempestades frequentes. No entanto, as videiras recuperaram-se rapidamente. O mês de junho foi relativamente quente, propício para uma floração uniforme. Seguiu-se um verão quente e com pouca chuva. As uvas foram colhidas sob um céu azul límpido, no seu ponto ideal de maturação e em excelentes condições.
Rendimento
43,5 hectolitros por hectare.

Avaliação dos peritos

The Wine Advocate:

The 2018 La Mission Haut-Brion is a blend of 53.5% Merlot, 42.9% Cabernet Sauvignon and 3.6% Cabernet Franc. Deep garnet-purple colored, it emerges from the glass with a first wave of stewed black and red plums, mulberries and black raspberries scents, followed by pronounced notions of warm cassis, clove oil, violets and chocolate box, with hints of cast-iron pan, pencil lead and forest floor coming through after a few minutes. The medium to full-bodied palate shimmers with energy, delivering layers of red and black fruits with earthy and mineral sparks and a texture so satiny you need to remember to look for it, finishing with amazing vibrancy. This is so wonderfully evocative and singular, and yet it feels like its holding something back. It makes for an impressive glass right now, but give it a good 5 years in bottle to allow further nuances to emerge and expect it to seriously reward those who can wait a good 12-15 years, when it should really hit its stride.

James Suckling:

Enticing aromas of currant, crushed stone, blueberry, lead pencil, iodine and graphite follow through to a full body with round, chewy tannins that are polished and powerful, yet balanced and beautiful. In the end, the tannins are compact and tight at the finish. But you want to drink it. Try after 2027, when it will open.