Descrição

Soalheiro obtém o seu nome da parcela de onde provêm as suas uvas. Uma vinha com excelente exposição solar e condições que permitem uma boa maturação da Alvarinho. Os solos graníticos conferem mineralidade e complexidade a este branco fresco e cítrico. Cítrico, especialmente aromático, com notas tropicais e um paladar mineral, fresco e elegante. Um vinho essencial do vizinho Portugal, com um preço fantástico

Detalhes do produto

A adega
Quinta de Soalheiro
Tipo
Branco
Colheita
2024
Álcool
12.5% vol.
Subzona
Melgaço, Monção
Variedade
100% Alvarinho
Origem
Vinho Verde

Prova

Vista
Amarelo limão brilhante.
Nariz
Intenso e equilibrado, com notas de frutas tropicais e toques minerais. Muito fresco.
Boca
Elegante, mineral, fresco, com grande acidez.
Temperatura de servir
Entre 8 e 10 ºC
Consumo
Agora e durante os próximos 3 anos em ótimas condições de conservação.
Combinação
Ideal como aperitivo, para acompanhar marisco ou pratos de peixe, e também aves.

Vinha e preparação

Descrição
As uvas são provenientes de diversas e pequenas vinhas situadas a uma altitude entre 100 e 200 metros acima do nível do mar.
Tamanho
50 hectares (10 em propriedade própria e 40 arrendados a viticultores da região).
Idade
25 anos.
Solo
Solos de origem granítica, férteis e com elevada acidez.
Clima
Atlântico. Melgaço possui um microclima particular devido à sua localização, estando protegido por um conjunto de montanhas que equilibram as precipitações, a temperatura e o número de horas de sol.
Colheita
Vindima manual em caixas de pequena capacidade, que são transportadas para a adega no menor tempo possível, a fim de preservar a frescura.
Vinificação
Após a prensagem, o mosto obtido é clarificado a baixa temperatura, seguido de uma fermentação a temperatura controlada com leveduras selecionadas.
Envelhecimento
Permanece por um breve período de tempo em inox com as suas borras.

Avaliação dos especialistas

Decanter:

Our Portuguese panel has been alive to the vibe from Moncão et Melgaço in Vinho Verde for some years now (with a Best in Show in our 2021 competition), so it was gratifying to see this benchmark example cruise its way back into this year’s selection. ‘Green’ is often an insult in winemaking terms, but in Portugal’s granite-soiled Vinho Verde (‘green wine’) region, it’s a prerequisite. The joy of Alvarinho, of course, is that it adds an extra aromatic note of floral charm here (apricots are more typical in Galicia), so your journey into the wine is as much journey into flower garden as it is forest glade. The palate is impressive: there’s nothing slender or shivering about it, nor does it rely on sweet tweaks. Instead it’s svelte and textured, with density to match the wine’s natural drive and freshness. Its 12.5% is low enough to make it a white to drink, not to sip … with or without food: this wine would make both a quenching aperitif and a perfect summer-salad white.

The Wine Advocate:

The extremely young classical 2024 Alvarinho felt very reductive after the very recent bottling, and it remained difficult to read even after a couple of hours in the glass. This was the first wine produced by the family back in 1982, a varietal with floral aromas and good ripeness and freshness, noted by 12.5% alcohol and a pH of 3.17 coupled with 6.4 grams of acidity. Here, they don't do skin contact or malolactic, as they're trying to keep the purity and freshness, and they ferment it with neutral yeasts and keep it unoaked with lees for at least two months. All their wines have the dry granite finish, even the entry-level ones. 385,000 bottles produced. It was bottled in January 2025. In my experience, this wine is much better with a little time in bottle. I'd wait at least until next year to pull the cork.

James Suckling:

Salt, white peaches and lemons on the nose. The palate is fresh and round, with clean, precise acidity. An easygoing, approachable and refreshing wine. Drink now.